segunda-feira, novembro 06, 2006

Despedida

No deserto do meu coração
Entrego ao tempo
e desperto meu chorão

Nesta despedida
Vejo ir-se ao Saara
Peste dolorida

Atras da linha do Horizonte
Um desejo de swer um peixe
capaz de contornar os montes

mandar, gritar e nadar
até a -te chegar
os sinais de minha alma
A dor que não acalma

No meu choro contido, eu entro
Na esperança, do meu reencontro

Nostálgia

No silêncio uma lembrança
Na paz que te guarda
Fica a lambrança

Na saudade
a infancia
Na distancia
a maldade

Atras da linha do horizonte
O tempo e espaço
O Sol que queima a fronte

Calor, Solidão
Amando sozinho
dor e imensidão

Na memória
uma criança
Na tranquilidade
uma esperança