Nossa depois de muito sem escrever me volto por aqui, ao ler comentários no mínimo intrigante sobre meus textos. Hoje seis meses da nossa separação me perguntei se o que fiz foi certo, talvez não, admito que todas as formas de vomitar e apresentar seus erros nunca foram para te depreciar e sim para te fazer ver que apesar dos seus erros eu ainda amo você.
Seis meses se passaram, seis meses que levanto todos os dias me perguntando se aquilo que você me disse ainda é uma verdade "juntos mais felizes que separados". Seis meses que minha felicidade é como um "semanal" em uma ridícula banca de jornal, uma felicidade em faciculos, seis meses que me pergunto se sua promessa de "nunca esquecer o quanto eu amo você" ainda esta sendo cumprida, seis meses em que vou dormir imaginando aquela ligação de "me perdoa, volta pra mim?" que nunca veio, que certamente nunca virá...
Sua catraca já girou e você continua a escrever sua história, pulando linhas, escrevendo palavras erradas, virgulas pontos finais e com várias "licenças poéticas" enquanto meu capitulo continua estagnado numa maldita "reticências" Na espera...
Hah se eu pudesse repetir um único dia da nossa felicidade, como no filme "AI Inteligência Artificial" eu escolheria "nós na praia catando conxinhas", longe de tudo e todos, longe dos amigos e "amigos". Mas não posso, a vida não é uma ficção porém eu ainda guardo o melhor de você, da felicidade que me deu e de tudo que fomos nós.
Cinquenta receitas para te esquecer não bastaram para que em seis meses eu pudesse ter um novo caminho, um novo capitulo porque me sinto culpado, culpado da minha infelicidade, culpado por não saber oque fazer com os dias cinzas e por conhecer a felicidade e saber que não vou repeti-la ao seu lado, porque dói saber, dói não ter sua boca e sua risada e o meu lado diferente. Sempre diferente e por não ser minha metade, por ser meu oposto que me fazia tão atraído por você ....
Não tem como. Foi a primeira vez na vida que não consigo me enrolar e acabo deixando a dor vencer. Pela primeira vez a realidade fala mais alto que a fantasia. Pela primeira vez a realidade da sua ausência fala mais alto que a fantasia da sua espera. Sofri pra caralho, como diz por aí quem sofre pra caralho.
Mais do que livros cabeças, músicas bacanas, frases inteligentes, lugares descolados ou posições sexuais, você me ensinou o que realmente importa aprender nessa vida: que a vida pode ser uma grande, imensa e gigantesca merda. É, ela pode ser. E que não existe porra de príncipe porra nenhuma. Que nem ninguém e nem nada pode te levar para longe de nada. É isso e pronto. E é assim pra todo mundo. E pronto
Seis meses em que nada mudou, o amor se mistura a saudade e a mágoa. Quando o amor acaba? Quando a mágoa passa? Quando a saudade vai ter fim? Quando vou continuar apartir dessas reticências?
...
Seis meses se passaram, seis meses que levanto todos os dias me perguntando se aquilo que você me disse ainda é uma verdade "juntos mais felizes que separados". Seis meses que minha felicidade é como um "semanal" em uma ridícula banca de jornal, uma felicidade em faciculos, seis meses que me pergunto se sua promessa de "nunca esquecer o quanto eu amo você" ainda esta sendo cumprida, seis meses em que vou dormir imaginando aquela ligação de "me perdoa, volta pra mim?" que nunca veio, que certamente nunca virá...
Sua catraca já girou e você continua a escrever sua história, pulando linhas, escrevendo palavras erradas, virgulas pontos finais e com várias "licenças poéticas" enquanto meu capitulo continua estagnado numa maldita "reticências" Na espera...
Hah se eu pudesse repetir um único dia da nossa felicidade, como no filme "AI Inteligência Artificial" eu escolheria "nós na praia catando conxinhas", longe de tudo e todos, longe dos amigos e "amigos". Mas não posso, a vida não é uma ficção porém eu ainda guardo o melhor de você, da felicidade que me deu e de tudo que fomos nós.
Cinquenta receitas para te esquecer não bastaram para que em seis meses eu pudesse ter um novo caminho, um novo capitulo porque me sinto culpado, culpado da minha infelicidade, culpado por não saber oque fazer com os dias cinzas e por conhecer a felicidade e saber que não vou repeti-la ao seu lado, porque dói saber, dói não ter sua boca e sua risada e o meu lado diferente. Sempre diferente e por não ser minha metade, por ser meu oposto que me fazia tão atraído por você ....
Não tem como. Foi a primeira vez na vida que não consigo me enrolar e acabo deixando a dor vencer. Pela primeira vez a realidade fala mais alto que a fantasia. Pela primeira vez a realidade da sua ausência fala mais alto que a fantasia da sua espera. Sofri pra caralho, como diz por aí quem sofre pra caralho.
Mais do que livros cabeças, músicas bacanas, frases inteligentes, lugares descolados ou posições sexuais, você me ensinou o que realmente importa aprender nessa vida: que a vida pode ser uma grande, imensa e gigantesca merda. É, ela pode ser. E que não existe porra de príncipe porra nenhuma. Que nem ninguém e nem nada pode te levar para longe de nada. É isso e pronto. E é assim pra todo mundo. E pronto
Seis meses em que nada mudou, o amor se mistura a saudade e a mágoa. Quando o amor acaba? Quando a mágoa passa? Quando a saudade vai ter fim? Quando vou continuar apartir dessas reticências?
...