Penso em tudo ou nada
tudo que foi para mim
tudo que existiu
Nada que restou
Nada que não veio há ser
Não sei o que fazer
Com os dias mais compridos
com os minutos que se tornam horas
pensamentos em você
Saudade, vazio, arrependimento
Missão cumprida, Objetivo realizado
Para quem? Para quê?
Se nenhuma de minhas proezas...
Vai me trazer você
Não tenho palavras, nem lágrimas
para expressar o quanto lamento
lamento Não ouvir sua voz
lamento não sentir sua mão
lamento o que já não somos
lamento o que fui para você
Não se desama dando um "tchau"
tenho pensado nisto
tenho pensado
penso, penso
em tudo ou em nada
quinta-feira, setembro 08, 2005
Maldita Hora
Maldita hora que respondi sua mensagem.
Maldita hora em que li “posso ser seu anjo novamente?”
Maldita hora...
Quando deixei você, com seu exagero e sua indiferença à minha presença;
Sem esforço algum e sem ao menos precisar de mim;
Dominar a minha mente.
Não ... não posso dizer que te esqueci;
Quando ainda te vejo em tudo;
Até quando me olho no espelho;
E não vejo em neles o brilho que você retirou.
Paro olhando nesses somente o reflexo;
De tudo aquilo que você deixou no meu coração;
O grande vazio e a saudade...
Saudade da tua voz;
Teu perfume, boca;
Até de seu riso exagerado
Que antes me irritava
Como um óculo riscado
Tatuando tudo que vejo, o seu nome
Lembrando-me o tempo todo de sua presença
O “Bonito porém cansa” em que um dia ri;
Hoje concordo plenamente, mas ainda assim;
Teria forças para me cansar todos os dias;
Perdoando seus erros e aceitando seus exageros.
Para matar essa saudade, ter minhas pernas e olhos;
E tudo o q você levou, extraindo de mim;
Como quem leva nada além...
Além de algumas horas de boa companhia;
Além de sexo, Além de um desejo;
Ah! um substituto, um remédio paliativo;
Para matar a saudade de outro...
Usado? Agora... Agora é tarde;
A maldita hora já anoiteceu;
Já tatuou e amputou pernas e olhos.
Deixaram no coração o vazio e a saudade;
Na memória os sonhos padecidos;
E na boca o desejo de te esquecer;
Na mente a esperança de dias melhores.
Maldita hora em que li “posso ser seu anjo novamente?”
Maldita hora...
Quando deixei você, com seu exagero e sua indiferença à minha presença;
Sem esforço algum e sem ao menos precisar de mim;
Dominar a minha mente.
Não ... não posso dizer que te esqueci;
Quando ainda te vejo em tudo;
Até quando me olho no espelho;
E não vejo em neles o brilho que você retirou.
Paro olhando nesses somente o reflexo;
De tudo aquilo que você deixou no meu coração;
O grande vazio e a saudade...
Saudade da tua voz;
Teu perfume, boca;
Até de seu riso exagerado
Que antes me irritava
Como um óculo riscado
Tatuando tudo que vejo, o seu nome
Lembrando-me o tempo todo de sua presença
O “Bonito porém cansa” em que um dia ri;
Hoje concordo plenamente, mas ainda assim;
Teria forças para me cansar todos os dias;
Perdoando seus erros e aceitando seus exageros.
Para matar essa saudade, ter minhas pernas e olhos;
E tudo o q você levou, extraindo de mim;
Como quem leva nada além...
Além de algumas horas de boa companhia;
Além de sexo, Além de um desejo;
Ah! um substituto, um remédio paliativo;
Para matar a saudade de outro...
Usado? Agora... Agora é tarde;
A maldita hora já anoiteceu;
Já tatuou e amputou pernas e olhos.
Deixaram no coração o vazio e a saudade;
Na memória os sonhos padecidos;
E na boca o desejo de te esquecer;
Na mente a esperança de dias melhores.
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